top of page
feminismo.JPG

FEMINISMO não é MiMiMi !

Olá, meu nome é Victória e hoje eu vou falar sobre "Feminismo" você que leu esse titulo e já pensou em sair: calma aí! Abra sua mente e venha conversar comigo, então bora lá...

FEMINISMO

Somos cercados de diversos fatores sociais que afetam diretamente a nossa forma de percepção pessoal – e percepção do próximo. Isso interfere na nossa própria construção individual, como ser. Já parou para pensar na seguinte questão: o que nos determina?
Como mulheres, somos rodeadas de coisas que ditam o que podemos ou não fazer, como nos portar, o que pensar, o que falar, “essa saia está muito curta, você deve se dar o respeito”, “sabe cozinhar? já pode casar”, “moça de respeito não diz esse tipo de coisa”... ai ai, a lista não tem fim! Dentro desse contexto social que surgiu o movimento feminista: a luta diária de mulheres pela igualdade de gênero e de poder ser livre pra ser quem ela quiser. 


Por onde estão as feministas? 
Você já ouviu falar de Ada Lovelace, a primeira programadora mulher da história? Ou de Rosa Parks, que se tornou conhecida por ter negado o seu lugar no ônibus a um branco em 1955? Ou talvez Marie Curie, a primeira mulher a ganhar um prêmio Nobel e a primeira pessoa a ganhar em duas categorias diferentes? Mas calma! Não são só grandes nomes que entram na causa. Também temos Dona Maria, que é mãe solteira e sustenta 7 filhos sozinha. Julia, que passou por um relacionamento abusivo e conseguiu dar a volta por cima e se reerguer de seu trauma. Rafa, estudante de mecatrônica, que é obrigada a escutar que “isso não é trabalho de mulherzinha”, mesmo sendo ótima no que faz. Viu? Não é difícil de se identificar, pois essa é a minha, sua, nossa história e precisamos lutar para que não seja a das próximas que virão.

152f8474-3e9a-4450-8a2f-1bc99493108c.JPG

Ada Lovelace

6a159493-f901-430b-9808-88185b2759c0.JPG

Marie Curie

79a59da4-e9ac-486e-91d1-c498f1e5dd93.JPG

Rosa Parks

Feminismo negro, feminismo interseccional, feminismo radical... pra quê tantos?
“Se é um movimento que une, então por quê tem tanta separação?”. Para falar sobre isso, devemos começar dizendo que movimentos sociais são processos de identificação com a causa. Imagine assim: temos uma mulher que cresceu na sociedade sendo lida como uma mulher branca. Ela conhece uma outra garota, negra, e começa a contar sua história como mulher em uma sociedade patriarcal. No final, a mulher negra irá pensar “nossa, como é diferente da minha!”. Não é difícil imaginar o porquê dela não ter se identificado, já que ela foi lida através de diversos outros fatores que a branca não foi, por exemplo. Ou que a amarela. Ou a vivência de uma magra x a de uma gorda. De uma  hétero e uma LGBT+... e por aí vai. As vertentes estão aí para que todas se sintam inclusas e representadas. 

62c982b9-526e-44c6-8bed-a5dbd17ac4ed.JPG

Conheça mulheres youtubers que abordam o tema:
- NÁTALY NERI: mulher negra, vegana, que aborda assuntos sobre apropriação cultural e feminismo negro. 
https://www.youtube.com/channel/UCjivwB8MrrGCMlIuoSdkrQg
- DORA FIGUEIREDO: fala sobre sexualidade e quebra paradigmas sobre a repressão sexual feminina. 
https://www.youtube.com/channel/UCkBiylq9jydiAO43NcguTFQ
- LOUIE PONTO: LGBT+ com mestrado em literatura que traz no seu canal temas como feminismo, vivência lésbica, veganismo e muito mais. 
https://www.youtube.com/user/loouieee/featured
- ALEXANDRISMO: mulher gorda, feminista, LGBT+, aborda tema sobre gordofobia, feminismo, assédio, etc.
https://www.youtube.com/channel/UC2LQ5jMieMZjb5k5Gprp2JQ
- JOUT JOUT: fala sobre temas diversos com leveza, carismática, feminista, etc.
https://www.youtube.com/user/joutjoutprazer/featured
- ANA PAULA XONGANI: aborda temas sobre, empoderamento feminino negro, estética e beleza negra, feminismo no brasil, etc.
https://www.youtube.com/user/xonganiartecomtecido/featured

bottom of page